São Sebastião, transformação e dever cumprido!

Em quatro anos da administração do prefeito Dr. Juan Garcia (PPS), com quem tive a honra de trabalhar durante três anos e três meses, São Sebastião passou por uma verdadeira transformação, não só física, mas no sentimento de grande parte da população. O sebastianense voltou a ter orgulho de sua cidade, voltou a freqüentar o Centro Histórico, onde novos estabelecimentos comerciais abriram e, consequentemente, ofereceram vagas de emprego. O município ressurgiu não só para seus habitantes como também para os turistas que aqui visitam.
Se aqui falarmos de obras, por exemplo, certamente jamais foi visto tal volume de investimento no setor. Talvez a mais emblemática seja a Revitalização da Rua da Praia e a Urbanização do Aterro, que por anos e anos não passou de um lixão à beira-mar, e hoje dispõe de um complexo esportivo e de lazer, com a melhor pista de skate do país, quadras poliesportiva e de tênis, banheiros públicos, ciclovia, decks, calçadão, jardins, parque infantil e a maior praça de eventos da região. A Rua da Praia reviveu o Centro Histórico. Assim aconteceu com várias áreas de orla, como em Boiçucanga, Arrastão, Figueira, Juquehy, Maresias, todas revitalizadas com intervenções do governo municipal.
Citei aqui a maior pista de skate de um município que até 2004 não tinha sequer uma. Hoje são nove: Barra do Una, Boiçucanga, Maresias, Barequeçaba, Praia da Aventura, Rua da Praia, Itatinga, Olaria e Pontal da Cruz. Os investimentos apareceram em todos os bairros, da Costa Sul a Costa Norte. Ainda falando de esporte, São Sebastião não tinha nenhum campo de futebol iluminado até a gestão do prefeito Dr. Juan Garcia. Agora são dez, incluindo o estádio municipal. Crianças e jovens ganharam a Escola Municipal de Vela, com aulas de iatismo – até então um esporte de elite – e cursos profissionalizantes.
Bairros como Topolândia mudaram radicalmente. Lá os moradores ganharam dois complexos esportivos (Itatinga e Olaria), com quadras, pista de skate, parque infantil, campo de beach soccer e, um deles, até com um campo de futebol iluminado. Na Topolândia está o maior centro de saúde da região, com mais de 100 salas e diversos serviços. E lá também que se encontra o Centro Integrado Profissionalizante, o CIP, que formou mais de 3 mil alunos nos quatro anos de administração: qualificação de mão-de-obra.
Só em pavimentação foram quase 400 mil metros quadrados e grandes intervenções em todos os bairros da cidade. Exemplos não faltam, como Cambury, Juquehy, Maresias, Boiçucanga, Canto do Mar, Enseada, entre tantos outros que há décadas clamavam por este tipo de investimento e nunca eram atendidos. A realidade mudou e hoje muitos moradores são beneficiados com o ônibus, a viatura da polícia, tudo na porta de casa graças ao calçamento. Veja só o exemplo de Cambury. A via principal, de terra, era esburacada e a ponte sequer passava um caminhão. Na temporada era praticamente impossível transitar no bairro. Hoje temos uma ponte de mão dupla e a rua principal pavimentada com intertravado.
Na estrutura da Educação, só entre 2005 e 2006 mais de 50 salas de aula foram construídas. Em seguida, novas escolas foram erguidas, como em Boiçucanga, Maresias e agora recentemente na Enseada, a maior do município, cujo dinheiro para o término da obra foi deixado para a próxima administração. E é bom que terminem, pois a instalação da Fatec e a Etec, conquistas do prefeito Juan junto ao Estado, dependem da liberação do prédio da escola Henrique Botelho, no bairro do Porto Grande. Cabe lembrar também que dinheiro tem para o acabamento do Centro de Convenções, cuja obra ganhou o nome de um antigo morador do Varadouro e será referência para se alavancar o turismo de negócio na região. São Sebastião ganhou oito creches, um berçário, uniforme para 17 mil alunos, apostila no ensino infantil, oficinas pedagógicas para professores.
Se falarmos de Saúde, temos a municipalização do Hospital de Clínicas como a principal marca do governo. Coragem para assumir uma unidade que por pouco não fechou suas portas e assim pagar uma dívida que chegou a R$ 15 milhões. Novas ambulâncias e equipamentos foram adquiridos. Além do moderno Centro de Saúde da Topolândia, que já citei aqui, outros foram construídos, como no Jaraguá e em Boiçucanga. A cidade por duas vezes foi premiada pelo Ministério da Saúde por seu combate à Dengue. E dívidas como do PSF, que girava em torno de R$ 4 milhões, foram pagas.
Por mais que a administração seja lembrada pelas inúmeras obras na cidade, nada se compara ao investimento no setor social. O maior programa certamente foi a ZEIS (Zona de Especial Interesse Social), que beneficiou mais de 15 mil pessoas diretamente com a legalização da área onde vivem. Assim, com o carnê de imposto na mão, mais que isso, com a comprovação de endereço, estes cidadãos agora podem reivindicar direitos de propriedade. Foi no social que o Programa Emergencial de Auxílio Desemprego capacitou inúmeras pessoas para o mercado de trabalho, dando além de cursos profissionalizantes, um auxílio de um salário-mínimo mais cesta básica. Mais que dar o peixe, era preciso ensinar a pescar, e isso foi feito.
Esta revolução que se viu chegou a todas as áreas, ao meio ambiente, à segurança. Criou-se a Guarda Civil Municipal, com 65 agentes de segurança, o Sistema Integrado de Monitoramento, que chegou a marca de 38 câmeras entre a região central e a Costa Norte. São Sebastião foi a cidade que mais reduziu índices de criminalidade no Litoral Norte no ano passado.
A fórmula para tudo isso? Administrar, administrar! Com isso, São Sebastião realmente mudou, e mudou muito. Com a máquina enxuta e muito trabalho, servidores tiveram reajustes salariais anualmente. Em 2008, o funcionalismo recebeu o abono de fim de ano. A eficácia do sistema de arrecadação proporcionou excesso de receita nos finais de ano, ou seja, dinheiro em caixa para mais investimentos. Até as parcelas de uma dívida contraída pela Prefeitura na década de 90 junto ao Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS) voltaram a ser pagas. Pagamento de parcelas atrasadas e do ano corrente. No final de 2008, o prefeito Juan pagou mais R$ 13,8 milhões ao fundo, isto é, baixando o fim das parcelas do ano 2030 para 2018.
O reflexo da boa administração do dinheiro público é referendado pela média de investimento em obras físicas, que chegou a R$ 50 milhões/ano. Ou seja, dá para fazer, dá para administrar, dá para melhorar cada vez mais a qualidade de vida dos cidadãos. É só querer! O governo Juan deixa a cidade não só com a marca da transformação, mas com a certeza do dever cumprido.


Gustave Gama
Jornalista
Assessor de Imprensa da PMSS 2005-2008

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